Sinopse: Ainda se torna muito real e atual a dificuldade que a população de transgêneros, enfrentam diante ao acesso a saúde, tal fator pode ser considerado, devido a aspectos sócio-culturais, enraizados dentro de uma sociedade heteronormoativa, que discrimina e exclui essa população. O acesso a bens e serviços pode ser compreendidos por fatores determinantes, como exemplo, o uso do nome social e o preenchimento correto do quesito gênero, nos formulários de saúde. Portanto, há de se considerar que os profissionais da saúde, não se encontram devidamente capacitados e treinados para tal abordagem, considerando que esse aspecto, as vezes vai além de conhecimento científico, há questões particulares de machismo, misoginia, racismo, transfobia, entre outros, que são partes da história da humanidade e dificulta o acesso a essa população aos serviços do Sistema Único de Saúde (SUS). A ciência, como ferramenta potencializadora da educação formal e da disseminação de informações no sentido de empoderar os indivíduos, se torna o veículo mais importante e fidedigno para a equidade e saúde das diversidades.